Fizemos um longo passeio para compreender alguns princípios fundamentais da arquitetura, elementos formais, psicológicos, sociais que orientam a criação dos nossos espaços de convívio, com essa aula começaremos a buscar o rebatimento prático de toda essa teoria através do entendimento do nosso abrigo primordial, a casa. Seguem uma série de textos que os auxiliarão na compreensão de onde veio cada elemento da nossa casa para podermos antever outros que poderão surgir.
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CASA E LAR
A essência da arquitetura
Jorge Marão Carniello Miguel

Cabanas, domus, castelos, villas, palazzos, são denominações históricas do espaço unifamiliar. São representativas da arquitetura mais elementar, mais próxima e utilizável pelo ser humano, considerada a sua real terceira pele, logo após a epiderme e a roupa que o protege do meio ambiente onde vive. Entretanto, haverá uma palavra que, independente das classes sociais, sintetizará toda noção de habitação privada: a casa. AQUI
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A HABITAÇÃO ... AO LONGO DO TEMPO
Jorge Marão Carniello Miguel

Desde sempre o Homem sentiu a necessidade de criar um abrigo contra os perigos e intempéries, como qualquer outro animal. Mas, enquanto os animais construiam sempre o mesmo tipo de abrigo com os mesmos materiais, o Homem foi fazendo a sua habitação com os materiais mais diversos e com formas variadas, de acordo com os meios disponíveis e tipo de vida que levava, sedentário ou nómada. Começou pelas grutas, de onde expulsou os animais,protegendo a entrada com uma fogueira. AQUI
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A IDÉIA DE UMA CASA BRASILEIRA
Miguel Antônio Buzzar

Essa leitura pretende demonstrar como a qualificação de determinados aspectos arquitetônicos, torna as análises não apenas registros da história, mas construtos culturais de uma ligação entre o passado e o presente. O foco será direcionado à organização espacial, tanto a partir da permanência da sobreposição de funções, como no seu inverso, a especialização dos espaços domésticos e as consequências nas relações familiares. A escolha não é fortuita porque ela abarca a relação entre as esferas do público e do privado no desenho das plantas da moradia. Esferas que, com frequência, foram precocemente transpostas para o período colonial pela historiografia da arquitetura brasileira. AQUI
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OS AMBIENTES QUARTO E SALA NA MORADIA BRASILEIRA
Uma trajetória do século XVI ao XXI
Ustane Moreira Puttini e Sônia Marques Antunes Ribeiro

Este artigo tem como objetivo apresentar aspectos da evolução do quarto e da sala na residência brasileira: organização espacial interna dos ambientes e relação com os demais espaços da moradia. Pressupõe-se que a evolução do quarto e da sala relaciona-se com as mudanças de hábitos de seus habitantes. Ao longo do tempo em momentos distintos da história do Brasil – períodos colonial, imperial e republicano – ocorreram mudanças na organização espacial da moradia. Observou-se, por exemplo, que, no início da ocupação do país, a não setorização dos ambientes na moradia atendia às ... AQUI
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A CASA BRASILEIRA
Maria Ruth Amaral de Sampaio

Verifica-se como as funções da habitação eram exercidas entre as várias camadas sociais por volta de 1922, ano da Semana de Arte Moderna, época do fim do ecletismo e das primeiras soluções arquitetônicas nacionalistas, neocoloniais. Embora os "programas de necessidades" das habitações do rico, do remediado e do pobre devessem ser iguais, uma vez que as necessidades são as mesmas, o que é analisado é como são praticadas as atividades de repouso, estar e serviço nas casas paulistanas dessas três camadas sociais. AQUI
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A CONSTRUÇÃO DA CASA NO BRASIL
Reflexões à margem do vernáculo histórico da Arquitetura Brasileira
Paulo Bertran

Estas são observações de muitas viagens no país e no exterior, experiências de construir e viver em casas de barro, o treinamento do olhar de historiador deambulando pelas velhas casas e cidades. Levantando questões sobre a origem, heranças e influências no processo de habitar e construir a casa brasileira. AQUI
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SÉCULOS DE IMUNDICE
Novos livros sobre os hábitos de higiene mostram que a humanidade sobreviveu mais de 1000 anos sem banho
OS AMBIENTES QUARTO E SALA NA MORADIA BRASILEIRA
Uma trajetória do século XVI ao XXI
Ustane Moreira Puttini e Sônia Marques Antunes Ribeiro

Este artigo tem como objetivo apresentar aspectos da evolução do quarto e da sala na residência brasileira: organização espacial interna dos ambientes e relação com os demais espaços da moradia. Pressupõe-se que a evolução do quarto e da sala relaciona-se com as mudanças de hábitos de seus habitantes. Ao longo do tempo em momentos distintos da história do Brasil – períodos colonial, imperial e republicano – ocorreram mudanças na organização espacial da moradia. Observou-se, por exemplo, que, no início da ocupação do país, a não setorização dos ambientes na moradia atendia às ... AQUI
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A CASA BRASILEIRA
Maria Ruth Amaral de Sampaio

Verifica-se como as funções da habitação eram exercidas entre as várias camadas sociais por volta de 1922, ano da Semana de Arte Moderna, época do fim do ecletismo e das primeiras soluções arquitetônicas nacionalistas, neocoloniais. Embora os "programas de necessidades" das habitações do rico, do remediado e do pobre devessem ser iguais, uma vez que as necessidades são as mesmas, o que é analisado é como são praticadas as atividades de repouso, estar e serviço nas casas paulistanas dessas três camadas sociais. AQUI
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A CONSTRUÇÃO DA CASA NO BRASIL
Reflexões à margem do vernáculo histórico da Arquitetura Brasileira
Paulo Bertran

Estas são observações de muitas viagens no país e no exterior, experiências de construir e viver em casas de barro, o treinamento do olhar de historiador deambulando pelas velhas casas e cidades. Levantando questões sobre a origem, heranças e influências no processo de habitar e construir a casa brasileira. AQUI
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SÉCULOS DE IMUNDICE
Novos livros sobre os hábitos de higiene mostram que a humanidade sobreviveu mais de 1000 anos sem banho
Jerônimo Teixeira
Na escala da história humana, o hálito perfumado, o cabelo sedoso, a axila desodorizada (e depilada, se feminina) são novidades absolutas. A higiene pessoal, tal como é concebida hoje na maioria dos países, só se estabeleceu em efetivo no século XIX. Antes disso, as pessoas não apenas toleravam a sujeira como ainda, muitas vezes, se compraziam com ela. A evolução dos cuidados íntimos deu-se aos trancos, com pequenos avanços seguidos de longos recuos. E até mesmo produtos de utilidade óbvia, como ... AQUI

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