terça-feira, 6 de dezembro de 2011

A Moradia e a Copa

RIO DE JANEIRO - Copa 2014


RIO DE JANEIRO - Olimpíadas 2016


ONU denuncia violação de direitos à moradia 


CURIOSIDADE - Origem das favelas


FAVELA - Comentário geral



Raquel Rolnik fala sobre o direito à moradia



ESPN - Obras para a Copa e Olimpíada desapropriam ilegalmente moradores do Rio de Janeiro


ESPN - Desapropriações no Rio para a Copa e Jogos 2016 ignoram a lei e cidadãos


A Copa que ninguém vê

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

COMO SURGIRAM AS CICLOVIAS HOLANDESAS?

METADE DA POPULAÇÃO HOLANDESA USA A BICICLETA COMO MEIO DE TRANSPORTE

REALENGO, AQUELE DESABAFO - Entrevista com os moradores de diversas comunidades que foram removidos para um conjunto habitacional na periferia do Rio de Janeiro.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

O TRÂNSITO DE SALVADOR
MOTORISTAS ENFRENTAM ALTOS PREÇOS PARA ESTACIONAR
PREFEITO DA LITUÂNIA DESTRÓI COM UM TANQUE CARRO ESTACIONADO EM LUGAR PROIBIDO
TRANSPORTE MAIS INTELIGENTE
MOBILIDADE URBANA - Jaime Lerner
RESGATANDO VELHOS CONCEITOS PARA O FUTURO DA CIDADE - O caso de São Luís-MA
METRÔ DE SALVADOR - Linha 02

domingo, 20 de novembro de 2011

PROBLEMA DAS CHUVAS EM SALVADOR/BA
BRASIL POSSUI O 9º PIOR SANEAMENTO BÁSICO DO MUNDO
EMISSÁRIO SUBMARINO NA BOCA DO RIO
DESPERDÍCIO DE COMIDA
SHOPPING DE SÃO PAULO CONSTRUÍDO SOBRE ANTIGO ATERRO
REDES ELÉTRICAS MAIS INTELIGENTES
CIDADES INTELIGENTES - O futuro das metrópoles
SMARTER CITIES - Rio de Janeiro

Mais vídeos para embasamento teórico

A HISTÓRIA DAS COISAS
CIDADES MAIS INTELIGENTES
A CIDADES IDEAL - Jornal Hoje
QUESTÕES SOCIAIS DA METRÓPOLE
UMA HORA VOLTA PARA VOCÊ - WWF Brasil

A Cidade

Bom dia alunos,
Nossa terceira unidade começou de forma espontânea durante nossas discussões e que tem sido embasadas principalmente por diversos vídeos que coloco a disposição aqui no blog para vocês acompanharem e refletirem mais em casa.

Esse primeiro post é sobre o tema que iniciou nossos debates, a chegada da população aos 7 bilhões de habitantes. É necessário para nós, que vamos lidar com o espaço, entender os impactos de tanta gente no ecossistema planetário, a velocidade das trocas e a ampliação da segregação social, tudo isso será refletido na forma como produziremos o espaço.

Atenciosamente

POPULAÇÃO MUNDIAL - Já somos 7 bilhões - National Geographic

O CAOS (parte 01) - Superpopulação - History Channel
O CAOS (parte 02) - Superpopulação - History Channel
MORADORES DE TÓQUIO SOFREM COM A FALTA DE ESPAÇO - Reportagem do Jornal Nacional da Globo (31/10/2011)
SUPERPOPULAÇÃO - A criação de um mito

2ª Unidade

Bom dia alunos,

Nossa segunda unidade foi um pouco corrida e não deu para atualizar o blog durante esse período, por isso deixo aqui a disposição um link para baixar uma série de aulas sobre a história da arquitetura da outra disciplina que ministro sobre o tema.

HISTÓRIA DA ARQUITETURA 01 - http://histoarqufba01.blogspot.com/

Atenciosamente

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Arquitetura - Forma, Espaço e Ordem


Este livro é uma introdução clássica aos princípios da arquitetura, examina seus pontos essenciais, justapondo imagens que atravessam séculos e cruzam fronteiras culturais para criar um vocabulário elementar e definitivo do desenho. Cada página foi meticulosamente revisada para incorporar exemplos contemporâneos dos princípios de forma, espaço e ordem. O resultado é um volume belamente ilustrado que inclui formas atuais e considera modelos convencionais sob uma nova perspectiva.

DOWNLOAD DO LIVRO:
PARTE 02

DOWNLOAD DA AULA - AQUI

A Gênese do Morar

Agora que já temos um referencial teórico sobre o objeto de trabalho do arquiteto, o espaço, podemos nos aprofundar ainda mais nas suas reflexões e buscar o rebatimento dessas teorias na produção do edifício, através da compreensão de como as mudanças na concepção do espaço ao longo do tempo influenciaram nas divisões espaciais na nossa moradia contemporânea.

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CASA E LAR
A essência da arquitetura
Jorge Marão Carniello Miguel



Cabanas, domus, castelos, villas, palazzos, são denominações históricas do espaço unifamiliar. São representativas da arquitetura mais elementar, mais próxima e utilizável pelo ser humano, considerada a sua real terceira pele, logo após a epiderme e a roupa que o protege do meio ambiente onde vive. Entretanto, haverá uma palavra que, independente das classes sociais, sintetizará toda noção de habitação privada: a casa. AQUI

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A HABITAÇÃO ... AO LONGO DO TEMPO
Jorge Marão Carniello Miguel

Desde sempre o Homem sentiu a necessidade de criar um abrigo contra os perigos e intempéries, como qualquer outro animal. Mas, enquanto os animais construiam sempre o mesmo tipo de abrigo com os mesmos materiais, o Homem foi fazendo a sua habitação com os materiais mais diversos e com formas variadas, de acordo com os meios disponíveis e tipo de vida que levava, sedentário ou nómada. Começou pelas grutas, de onde expulsou os animais,protegendo a entrada com uma fogueira. AQUI

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A IDÉIA DE UMA CASA BRASILEIRA
Miguel Antônio Buzzar



Essa leitura pretende demonstrar como a qualificação de determinados aspectos arquitetônicos, torna as análises não apenas registros da história, mas construtos culturais de uma ligação entre o passado e o presente. O foco será direcionado à organização espacial, tanto a partir da permanência da sobreposição de funções, como no seu inverso, a especialização dos espaços domésticos e as consequências nas relações familiares. A escolha não é fortuita porque ela abarca a relação entre as esferas do público e do privado no desenho das plantas da moradia. Esferas que, com frequência, foram precocemente transpostas para o período colonial pela historiografia da arquitetura brasileira. AQUI

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OS AMBIENTES QUARTO E SALA NA MORADIA BRASILEIRA
Uma trajetória do século XVI ao XXI
Ustane Moreira Puttini e Sônia Marques Antunes Ribeiro



Este artigo tem como objetivo apresentar aspectos da evolução do quarto e da sala na residência brasileira: organização espacial interna dos ambientes e relação com os demais espaços da moradia. Pressupõe-se que a evolução do quarto e da sala relaciona-se com as mudanças de hábitos de seus habitantes. Ao longo do tempo em momentos distintos da história do Brasil – períodos colonial, imperial e republicano – ocorreram mudanças na organização espacial da moradia. Observou-se, por exemplo, que, no início da ocupação do país, a não setorização dos ambientes na moradia atendia às ... AQUI

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A CASA BRASILEIRA
Maria Ruth Amaral de Sampaio


Verifica-se como as funções da habitação eram exercidas entre as várias camadas sociais por volta de 1922, ano da Semana de Arte Moderna, época do fim do ecletismo e das primeiras soluções arquitetônicas nacionalistas, neocoloniais. Embora os "programas de necessidades" das habitações do rico, do remediado e do pobre devessem ser iguais, uma vez que as necessidades são as mesmas, o que é analisado é como são praticadas as atividades de repouso, estar e serviço nas casas paulistanas dessas três camadas sociais. AQUI


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A CONSTRUÇÃO DA CASA NO BRASIL
Reflexões à margem do vernáculo histórico da Arquitetura Brasileira
Paulo Bertran


Estas são observações de muitas viagens no país e no exterior, experiências de construir e viver em casas de barro, o treinamento do olhar de historiador deambulando pelas velhas casas e cidades. Levantando questões sobre a origem, heranças e influências no processo de habitar e construir a casa brasileira. AQUI

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Eixos Organizadores do Espaço

Continuando nossa série de textos para leitura, apresento o livro:


A CONSTRUÇÃO DO SENTIDO NA ARQUITETURA
J. Teixeira Coelho Netto


O que se deve considerar como aquilo que constitui o objeto de estudo referente ao primeiro discurso? Em poucas palavras, esse campo será constituído pelas respostas possíveis à indagação básica: afinal, o que é o espaço? De fato, o que é o espaço? Isso deveria ser um conceito básico. Uma das respostas mais comuns que se obtém a essa indagação é: espaço é tudo isso que nos cerca. Mas o que é isso? E por que esse "nos cerca"? Por que esse conceito do homem ilhado no meio de um espaço, que aliás a arquitetura só faz perpetuar? AQUI

Definições de espaço e lugar

Boa tarde,

Dando continuidade aos nossos textos, disponibilizo agora alguns relacionados com a conceituação de espaço e lugar, tema da nossa segunda aula.
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AMPLIANDO O CONCEITO DE LUGAR

A alma do lugar - turismo, planejamento e cotidiano
Eduardo Yázigi

Usualmente, a personalidade, ou o conjunto de identidades do lugar, na vida cotidiana, tem sido entendida como relações sociais, instituições, arquitetura, urbanismo e toda cultura material; costumes e vários outros itens que se repetem em todas as partes, como bem nos dão conta a sociologia, a antropologia e a etnologia. Neles reconheço importantes e indispensáveis sustentáculos do grupo. Mas, como terei ocasião de demonstrar no decorrer desta obra, os ritmos de mudança, ou até a volatilidade de muitos destes traços, não fixam o caráter de uma certa imagem ... AQUI
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O CONCEITO DE LUGAR
Luiz Augusto dos Reis-Alves




Muito se escreve sobre os conceitos do espaço e do lugar. O que é o “espaço”? O que é o “lugar”? são perguntas freqüentes de pesquisadores das mais diversas áreas e abordagens teóricas em diferentes períodos históricos.
Existe diferença entre o espaço e o lugar? Se não existe diferença, todo espaço pode ser considerado um lugar? Mas se ela existe entre os dois conceitos, o que os diferem? Neste contexto, há diferentes tipos de lugares? Estas inquietações nos servirão como diretrizes para o alcance dos nossos objetivos neste artigo, quais sejam: definição do conceito de lugar e a determinação da sua estrutura. AQUI

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HABITAR O NÃO-LUGAR
Luiz Augusto dos Reis-Alves


Para desenvolver o conceito de não-lugar apoio-me na reflexão de Marc Augé1. Para esse autor o não-lugar não inscreve a identidade, nem a relação, nem a história, pois a história é aí reduzida à informação, a identidade a um conjunto de descrições numéricas, como o número do cartão de crédito, da identidade, do passaporte etc., e a relação com o outro é reduzida à espetacularização ... AQUI

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ESPAÇO
Virginia Magliano Queiroz

A palavra “espaço” possui inúmeras definições, e estudos ao seu respeito, está presente em diversas disciplinas, e apresenta muitas ramificações de significado. Definir um único conceito para essa palavra torna-se uma missão quase impossível, pois diversos autores, principalmente filósofos e geógrafos já tentaram essa façanha, sem sucesso. Cada qual com sua definição, seu conceito, e sua opinião sobre o “espaço”. Na tentativa de reunir os mais diversos conceitos, foi realizada ... AQUI



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CAPÍTULO 02 - O ESPAÇO, PROTAGONISTA DA ARQUITETURA
Saber ver arquitetura. 5ª Edição. São Paulo:Martins Fontes. 1996
Bruno Zevi



A falta de uma história da arquitetura que possa ser considerada satisfatória deriva do hábito da maior parte dos homens de entender o espaço, e do insucesso dos historiadores e dos críticos de arquitetura na aplicação e difusão de um método coerente para o estudo espacial dos edifícios.
Todos aqueles que, ainda que fugazmente, refletiram sobre esse tema, sabem que o caráter essencial da arquitetura - o que  a distingue das outras atividades artísticas - está no fato de agir como um vocabulário tridimensional que inclui o homem. AQUI

Definições de Arquitetura

Boa tarde,

Com o objetivo de embasa-los para a nossa avaliação na semana que vem, disponibilizo agora uma série de texto que fundamentaram a montagem das aulas e que proporcionarão novas reflexões para a nossa disciplina.

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ARQUITETURA, A HISTORICIDADE DE UM CONCEITO
um breve estudo sobre a mitologia da fundação da arquitetura
Adson Cristiano Bozzi Ramatis Lima



No estudo História da arte uma questão é de capital importância: quando, exatamente, teria surgido a arquitetura? Isto é, quando e em que região geográfica precisa, certos trabalhadores que se ocupavam de construções passaram a ser conhecidos pela denominação específica – ou foram "agraciados" com este "título" de caráter hierárquico ou diferenciador – de arquitetos, destacando-se, portanto, do corpo do restante dos trabalhadores envolvidos no processo construtivo. Estamos partindo da premissa de que quando houve um objeto ao qual foi conferido o epíteto de construção, houve, igualmente um construtor, ou construtores. E, em um determinado momento, construção e construtores foram socialmente reconhecidos e ... AQUI

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O QUE É ARQUITETURA?
IAB - SP

Definir o que seja Arquitetura, tal como ela significa na atualidade, é como tentar fazê-lo para as demais artes, técnicas ou ciências, pois, em um mundo complexo e sujeito a mudanças tão aceleradas, a dinâmica da vida torna indispensável um constante reexame do pensamento teórico e prático. Entretanto, há um notável consenso sobre a definição dada a seguir, conforme foi sugerida já em 1940 pelo Arquiteto e Urbanista Lúcio Costa (1902-1998): AQUI

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Primeiras aulas e discussões

Boa noite alunos,

De acordo com o discutido em sala de aula, disponibilizo para download as aulas referentes às duas primeiras semanas de aula, juntamente com alguns vídeos que ilustraram as últimas aulas sobre os eixos definidores do espaço.

AULA 01 - Introdução à Arquitetura - Baixar
AULA 02 - Espaço e Lugar: Introdução à Arquitetura - Baixar
AULA 03 - Eixos organizadores do espaço - Baixar


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LEGO-STYLE - Christian Schallert é um jovem que mora em um pequeníssimo apartamento, localizado em um bairro pacato em Barcelona, Espanha. O seu apartamento, que para muitos poderia ser chamado de quarto, possui apenas 24 metros quadrados. Porém o apartamento de Christian tem algo que o torna singular: Ele projetou os móveis de forma que quando não for usá-los, tudo fique “desmontado”, protegidos por uma linda estrutura de madeira. 


A TINY APARTAMENT - Um apartamento de 32 m² se transforma em 24 cômodos.


DESTINY LOFTS - Conforto não é prioridade no projeto arquitetônico do pequeno complexo de apartamentos Reversible-Destiny, em Tóquio. Os lofts, idealizados pelo escritório Arakawa + Gins, possuem pisos irregulares, tomadas e interruptores de difícil acesso, portas pequenas e andares inclinados.Conforto não é prioridade no projeto arquitetônico do pequeno complexo de apartamentos Reversible-Destiny (destino reversível), em Tóquio. Os lofts, idealizados pelo escritório Arakawa + Gins, possuem pisos irregulares, tomadas e interruptores de difícil acesso, portas pequenas e andares inclinados.

Maiores informações disponíveis em: www.reversibledestiny.org

Apresentação da disciplina Introdução à Arquitetura - 2011.2

Bom dia alunos,

Nesse blog serão postados todos os conteúdos discutidos em aula, materiais para discussão e referências para melhor compreensão dos conteúdos apresentados.

Esse será o nosso principal meio de troca de informações, devendo ser acessado regularmente em busca de novidades e para o melhor acompanhamento da disciplina.

Nosso planejamento semestral passará por discussões desde a escala micro da concepção do espaço interno do edifício, até reflexões sobre o funcionamento da cidade composta por diversas realidades e usuários e seus reflexos no nosso cotidiano.

Em anexo está o plano de aula da disciplina, sujeito à mudanças de acordo com o andamento e demandas de cada turma.

PLANO DE DISCIPLINA - SEMESTRE 2011.2
https://rapidshare.com/#!download|248l32|3252885311|Plano_de_Disciplina_2011_2.pdf|46|RapidPro expired. (34fa3175)

Um bom semestre para todos.

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Apresentação Final Introdução à Arquitetura

Boa tarde alunos,

Esse post é só para lembrá-los de que as apresentações começarão sem atrasos no início de cada respectiva aula (7:00 // 9:00 // 17:00) e que para evitar contra-tempos os arquivos em power-point deverão estar salvos na versão 2007. Caso algum arquivo não abra não será possível adiar a apresentação.

Além disso, recordo a todos que o trabalho escrito deve ser enviado para o meu e-mail musse_arq@yahoo.com.br até amanhã sem falta!

Desejo a todos um bom trabalho.

Atenciosamente

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Formatação de trabalho acadêmico

HOSANA, Denise. Formatação de trabalho acadêmico Disponível em: <http://modulotemplate.blogspot.com/2007/06/blog-post_1144.html> Acesso em: 06 de julho de 2011


I) ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS

Alguns trabalhos acadêmicos podem seguir normas institucionais ou estabelecidas pelo professor da disciplina que os solicita. Outros seguem normas estabelecidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. 

Abaixo, apresentamos modelos de pré-textos formatados com base em normas da ABNT. 

Pré-textos são as páginas que antecedem o corpo (introdução, desenvolvimento, conclusão e referências) do trabalho. São pré-textos indispensáveis à maioria dos trabalhos acadêmicos:

a) a capa;
b) folha de rosto; e
c) índice ou sumário.

MODELO DE CAPA DE TRABALHO ACADÊMICO

As margens superior e esquerda devem ter 3cm e as margens inferior e direita 2cm.

A letra pode ser Arial ou Times New Romana.

O tamanho da letra da capa deve ser 14 (maiúscula) e do título 16.

O trabalho deve ser digitado e impresso em folha A4.




Observe que:

a) no cabeçalho constam o nome da instituição e o curso;

b) em seguida, aparece o nome do aluno;

c) abaixo do nome do aluno está o título do trabalho;

d) segue-se local, ano e semestre de realização do trabalho.


MODELO DE FOLHA DE ROSTO DE TRABALHO ACADÊMICO



Observe que: 

O nome autor(aluno)aparece no topo da página;

Segue-se o título do trabalho;

Após o título, há um texto de apresentação;

Segue-se o nome do orientador;

Encerra-se a capa com indicação de local, mês e ano de realização do trabalho.


Entre a folha de rosto e a introdução e um trabalho acadêmico podem constar:

a) Epígrafe - citação de pensadores ligada ao tema do trabalho; 

b) Apresentação - especifica o motivo da realização do trabalho;

c) Sumário - para trabalhos com texto partido em seções;

d) Índice - para trabalho com conteúdos isolados. 


MODELO DE ÍNDICE

Usa-se índice, por exemplo, em catálogos. 

Em Monografias, Dissertações e Teses, usa-se "Sumário". O sumário indica uma única redação dividida em partes (itens ou capítulos).

O índice, assim como o sumário, deve apresentar o número da página de cada conteúdo nele especificado.


Títulos e subtítulos devem ter letras diferenciadas. Em geral, usa-se maiúscula com negrito em títulos e maiúscula sem negrito em subtítulos.

Em trabalhos como monografias, dissertações e teses constam outros itens entre a folha de rosto e a introdução, como: ficha catalográfica; errata; folha de aprovação; dedicatória; agradecimentos, resumo e listas de abreviaturas, de tabelas, de figuras e de gráficos.


II) ELEMENTOS TEXTUAIS (corpo do trabalho)

O corpo do trabalho acadêmico pode consistir em resumo, resenha, artigo, projeto, relatório de estágio, monografia, dissertação de mestrado, tese de doutorado entre outros. 

O texto ou corpo do trabalho fica localizado entre o pré-texto (apresentado acima) e o pós-texto (apêndices e anexos). 

O texto pode ter início com uma introdução e encerrar-se com referências bibliográficas de autores citados no texto e/ou bibliografia consultada. 

O texto é uma redação que deve ser digitada com letra em tamanho 12 e formato igual ao utilizado no pré e no pós texto.

Os parágrafos do texto devem ser digitados com espaço de 1,5pt entre linhas. Podem ter recuo na primeira linha de até 2cm ou espaçamento de 12pt entre eles. 

Normas para elaboração e apresentação de trabalho acadêmico

Bom dia alunos,

Buscando o melhor desenvolvimento do trabalho final de vocês, trago algumas normas a serem seguidas para a elaboração e apresentação de um trabalho acadêmico. Esse é um modelo resumido que será exigido ao longo de toda a graduação e vida acadêmica. Para a versão completa vocês devem consultar a ABNT específica.

NBR 10520:2001 Informação e documentação - Apresentação de citações em documentos
Existem 04 definições para citação:
  • Citação: menção, no texto, de uma informação extraída de outra fonte;
  • Citação direta: transcrição textual do autor consultado;
  • Citação indireta: transcrição livre do autor consultado;
  • Citação de citação: transcrição direta ou indireta em que a consulta não tenha sido no trabalho original. 
 Regras Gerais para citação

1- Quando o(s) autor(es) citado(s) estiver no corpo do texto a grafia deve ser em minúsculo, e quando estiver entre parênteses deve ser em maiúsculo.
2- Devem ser especificadas, o ano de publicação, volume, tomo ou seção, se houver e a(s) página(s).
3- A citação de até 03 linhas acompanha o corpo do texto e se destaca com dupla aspas.

Exemplos:
  • Barbour (1971, v.21, p. 35) descreve "o estudo da morfologia dos terrenos"
  • "Não se mova, faça de conta que está morta" (CLARAC; BONNIN, 1985, p. 72)
4- Para as citações com mais 03 linhas, deve-se fazer um recuo de 4,0 cm na margem esquerda, diminuindo a fonte e sem as aspas.

Exemplo:
Devemos ser claros quanto ao fato de que toda conduta eticamente apropriada pode ser guiada por uma de duas máximas fundamentalmente e irreconciliavelmente diferentes: a conduta pode ser orientada para uma "ética das últimas finalidades", ou para uma "ética da responsabilidade". Isso não é dizer que uma ética das últimas finalidades seja idêntica à irresponsabilidade, ou que a ética de responsabilidade seja idêntica ao oportunismo sem princípios (WEBER, 1982, p.144).

NBR 6023:2000 Informação e documentação- Referências- Elaboração



Padrão básico para referências bibliográficas

AUTOR(es)//Título:/subtítulo (se houver).//Indicação de responsabilidade se houver). // Edição.//Local:/Editora,/Ano.// Dados complementares (características físicas, Coleção, notas e ISBN)

Quando for só 1 autor:
MOTTA, Fernando C. P. Teoria geral da administração: uma introdução. 22.ed. São Paulo: Pioneira, 2000.
Quando forem 02 autores:
LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane P. Management information systems: new approaches to organization & technology. 5 th ed. New Jersey: Prentice Hall, 1998.
Quando forem 03 autores:
BIDERMAN, C.; COZAC, L. F. L.; REGO, J. M. Conversas com economistas brasileiros. 2.ed. São Paulo: Ed. 34, 1997.
Mais de 03 autores (nestes casos, acrescenta-se a expressão et al, após o primeiro autor):
SLACK, N. et al. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 1997.

Padrão básico para informações retiradas da Internet

AUTOR(es).//Título:/subtítulo da parte ou do todo.//Edição.//Local:/Editora, /Data.//Descrição física do meio ou suporte.

No caso de documentos online, apresentar a URL entre os sinais<> precedido das expressão "Disponível em:" finalizando com a data de acesso como mostra o exemplo abaixo.



ENCICLOPÉDIA da música brasileira. São Paulo, 1998. Disponível em:
<http://www.uol.com.br/encmusical/> . Acesso em: 16 ago. 2001

segunda-feira, 4 de julho de 2011

AS CIDADES DO FUTURO

Boa tarde alunos,
iniciamos nossa última semana de aulas teóricas e, buscando uma conclusão para nossas reflexões, vamos tentar definir para onde estão convergindo nossos conhecimentos, de como as reflexões que fazemos no presente terão uma repercussão no futuro.

PROBLEMAS SOCIAIS DA METRÓPOLE - Para chegarmos até a cidade do futuro, devemos primeiro combater os problemas da cidade da atualidade.

MORAR CARIOCA - Solução proposta pela Prefeitura do Rio para re-inserção das comunidades na malha urbana da cidade e devolver aos cidadãos seu direito a cidade.

CIDADES INTELIGENTES: O futuro das metrópoles - As cidades do futuro tenderão a troca constante de informações, serão cidades plenamente interligadas, e a tecnologia atual já começa a trilhar por esse caminho.

MASDAR CITY - Proposta da cidade futura feita por

2057 - A Cidade (Documentário do Discovery Channel)
PARTE 01:
PARTE 02:
PARTE 03

Entrevista no programa Roda Viva com Jaime Lerner - Arquiteto e ex-prefeito de Curitiba, ex-governador do Paraná e responsável pelos sistema de transportes da cidade.